As Bibliotecas Escolares apoiaram logisticamente algumas atividades no âmbito das comemorações do Dia Internacional dos Direitos Humanos, nomeadamente as atividades desenvolvidas por iniciativa do Conselho de Turma e das alunas do 12º E, que contaram com a colaboração de outras turmas.
As alunas do 12º E (Curso Profissional de Animação Sociocultural) conceberam e criaram a “Árvore dos Direitos Humanos” a fim de sensibilizar a comunidade escolar para a temática urgente e, infelizmente, sempre recorrente dos Direitos Humanos. As discentes usaram caixotes, jornais, DVD inutilizados e velas feitas com materiais reciclados, dado os direitos ecológicos serem direitos humanos da 3ª geração. Para a decoração da árvore, a turma contou com a colaboração de alunos e alunas de outras turmas do ensino secundário (10º B, 10º E e 11º A), manifestação de que o termo partilha pode ir além de meras intenções. Palavras como “humildade”, “fraternidade”, “lar”, “carinho”, … , frases de personalidades ilustres e os artigos da Declaração Universal dos Direitos Humanos adornaram este “monumento” evocativo da dignidade do ser humano. Esta empresa contou com o envolvimento de várias disciplinas, a saber: Área de Estudos da Comunidade, Animação Sociocultural (área da Saúde), Psicologia, Sociologia, Filosofia e Geografia.
As alunas do 12º E (Curso Profissional de Animação Sociocultural) conceberam e criaram a “Árvore dos Direitos Humanos” a fim de sensibilizar a comunidade escolar para a temática urgente e, infelizmente, sempre recorrente dos Direitos Humanos. As discentes usaram caixotes, jornais, DVD inutilizados e velas feitas com materiais reciclados, dado os direitos ecológicos serem direitos humanos da 3ª geração. Para a decoração da árvore, a turma contou com a colaboração de alunos e alunas de outras turmas do ensino secundário (10º B, 10º E e 11º A), manifestação de que o termo partilha pode ir além de meras intenções. Palavras como “humildade”, “fraternidade”, “lar”, “carinho”, … , frases de personalidades ilustres e os artigos da Declaração Universal dos Direitos Humanos adornaram este “monumento” evocativo da dignidade do ser humano. Esta empresa contou com o envolvimento de várias disciplinas, a saber: Área de Estudos da Comunidade, Animação Sociocultural (área da Saúde), Psicologia, Sociologia, Filosofia e Geografia.
A docente da disciplina de Área
de Expressões/Quotidiano Cénico orientou, ainda, a elaboração de um guião, e
consequentemente, com o apoio do professor de Área de Expressões/Atelier Musical,
a encenação de uma pequena dramatização sobre a temática do racismo, levada à
cena pelas alunas no dia 11 de dezembro para alunos dos 7º e 9º anos. A
Biblioteca Escolar convidou o Dr. Carlos Marta, Bibliotecário da Fundação ADFP,
para orientar um pequeno debate na sequência desta apresentação. Alunos e
alunas participantes puderam refletir e debater o racismo, extravasando o
diálogo para a temática mais geral dos direitos humanos, que devem ser
respeitados, tanto quotidianamente, em pequenos gestos e ações, como em grandes
causas. Esta reflexão-debate terminou com uma mensagem de esperança, alertando
os alunos para a necessidade da assunção do sentido positivo da palavra
tolerância, assumido pelas UNESCO em 1995, e que implica, igualmente, a adoção de
limites, em detrimento do seu sentido negativo, infelizmente o mais conhecido.
Os alunos foram também alertados para algumas obras sobre o tema existentes nas
bibliotecas do concelho.
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