quinta-feira, 20 de dezembro de 2018
MUROS =
VIOLAÇÃO DOS DIREITOS HUMANOS
Biblioteca Escolar e Núcleo de Estágio de História
Biblioteca Escolar e Núcleo de Estágio de História
evocam os 70 anos da Declaração Universal dos Direitos Humanos
Comemoraram-se, no passado dia 10 de dezembro,
os 70 anos da Declaração Universal dos Direitos Humanos, adotada pela ONU
(então com 58 membros) em 1948, no contexto pós segunda guerra mundial, onde se
procurava estabelecer a ideia de que os direitos humanos deveriam ser garantidos a
todos os cidadãos, independentemente do estado ou regime onde se encontrassem.
Passado este tempo, e apesar dos progressos conseguidos, os dias de hoje
exigem, mais do que nunca, a reafirmação desta ideia face à multiplicação de movimentos
sociais e políticos, com discursos assentes na intolerância, no preconceito, na
discriminação, na xenofobia e no ódio, pondo em causa não só a dignidade
humana, mas os valores que se foram construindo, com maior alcance, a partir da
revolução francesa em 1789.
O mundo dividido por muros, na sequência da
segunda grande guerra, não acabou com a destruição do muro de Berlim em 1989,
outros muros se levantaram desde então. Os discursos contra as minorias mais
vulneráveis, os imigrantes, os refugiados, os “outros” estão presentes no
nosso quotidiano e levantaram incontáveis muros que se transfiguraram em
agressões, em muros de betão e arame farpado, fazendo esquecer que os direitos
humanos são universais, não têm cor, nem religião, nem nacionalidade, nem
etnia, sexo ou idade. Evocar estes muros e discursos é combater a incitação à
divisão, ao ódio e à violência, que, em nome da proteção e segurança de alguns,
promove a desigualdade, o racismo, a xenofobia e o pior dos nacionalismos, fazendo esquecer os Direitos Humanos.
A Biblioteca Escolar e o núcleo de estágio de
História do Agrupamento de Escolas de Miranda do Corvo assinalaram a data denunciando os “MUROS SEM VERGONHA”. Tenhamos presente que é necessário e
urgente preparar as gerações mais jovens para o exercício de uma cidadania
plena, pois todos, e cada um, somos
cidadãos do Mundo!
quarta-feira, 12 de dezembro de 2018
Atividades de promoção / animação da
leitura 1º CEB

Este período
letivo, selecionámos a obra ALLUMETTE
de Tomi Ungerer, editada pela Kalandraka. Trata-se de um livro que, segundo a
editora, apresenta a história "A
menina dos fósforos" nos dias de hoje, refletindo os grandes defeitos da
humanidade de um ponto de vista esperançoso: uma menina como exemplo de generosidade,
entrega e justiça social. É uma recriação do conto “A Menina dos Fósforos”,
de Andersen, escrito por Ungerer em 1974, que lhe decidiu atribuir um final bem
mais feliz que o do conto original.
Esta atividade
surge da necessidade de reforçar a reflexão sobre valores que nos envolvem enquanto
seres sociais, os quais enquadram as linhas de orientação da área da cidadania.
A solidão, a pobreza, o sofrimento e a tristeza, entre outros, são sentimentos
que envolvem as nossas vidas e devem ser objeto das nossas aprendizagens, para
o qual a leitura desta história contribui. Como atividades paralelas
à leitura, desenvolveram-se jogos verbais com vocábulos e valores refletidos em grupo/turma.
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