domingo, 29 de julho de 2018

José Tolentino Mendonça vai ser bibliotecário do Vaticano




A partir de setembro, Tolentino de Mendonça vai ser arquivista do Arquivo Secreto do Vaticano e bibliotecário da Biblioteca Apostólica, passando a tutelar a mais antiga biblioteca do mundo.


Clique aqui para mais informações:



sábado, 14 de julho de 2018

“SUSTEMIDOS” lançam novo CD





É sempre com grande prazer que a BE recebe BOAS notícias de ex-alunos do Agrupamento. Desta vez falamos de Ricardo Bogalho, elemento e fundador do grupo musical "Sustemidos". Ontem, 13 de julho, Dia Mundial do Rock, o Grupo lançou o 3º CD, "Íris", em Coimbra. Passamos a citar o que o jornal lousanense Trevim antecipou sobre este evento:
"O grupo “SUSTEMIDOS” lançou recentemente um álbum intitulado “Íris”, dando continuidade ao anterior projeto que resulta de uma fusão de estilos, desde o hard rock sinfónico, ao reggae, baladas ou o folk rock. “A sua sonoridade alia-se a toda uma estética devidamente enquadrada com um imaginário de liberdade, amor, saudade, contestação social”, refere nota de imprensa que atribui a fundação do grupo ao autor e compositor lousanense Ricardo Bogalho. Integrando elementos de Miranda do Corvo, Lousã, Condeixa, Montemor-o-Velho, o novo trabalho compõe-se de oito temas que serão tocados ao vivo no dia 13 de Julho (entre outros já conhecidos), no Bar Club Cascata, na Pedrulha, em Coimbra, às 23:00.Como convidados, fazem ainda parte do programa o duo LP Music (Lúcia Costa e Pedro Otero) e pela noite dentro o DJ Jota P."
PARABÉNS!
A equipa da BE

quinta-feira, 12 de julho de 2018

LAVOISIER AO VIVO NO JARDIM DA CASA DAS ARTES


Concerto com os Lavoisier no Jardim da Casa das Artes | 14 de julho | entrada gratuita



Patrícia Relvas e Roberto Afonso são os Lavoisier.
Antes de serem uma banda já eram um casal que, com uma emigração para Berlim, em 2009, decidiu avançar com a criação de um projeto musical.
Os Lavoisier pegam na tradição musical portuguesa e recriam-na. Como dizem as leis de Conservação de Massas — também conhecida como Lei de Lavoisier — “tudo se transforma”.
É a premissa da dupla: transformar, mas com respeitinho. Às vezes a partir a loiça, porque uma guitarra elétrica assim permite.

Lavoisier é uma química roubada e transformada.
É impossível de criar.
Lavoisier é a voz de Patrícia Relvas e a guitarra elétrica de Roberto Afonso.
Lavoisier começou enquanto terapia musical berlinense para tratar uma crise de identidade lusitânica.
Lavoisier é música antropofágica que primeiro desconfia e depois fia de novo, para morder como quem beija.
É John Gil, Caetano Mccartney, Elis Simone, João Buckley, Zeca Buarque, Afonso Relvas.
Lavoisier é dar nome ao oxigénio.
Lavoisier é pateada de bom gosto e palmas à palmatória.
É impossível de perder.





Foi encontrado o mais antigo extrato da Odisseia de Homero

O Jornal PÚBLICO,   em 11 de Julhode 2018, publicou este artigo, que nos informa que uma placa de argila escavada em Olímpia contém 13 versos do poema Odisseia de Homero. Os arqueólogos acreditam que pode datar do século III d.C..




Uma placa de argila contendo a transcrição de 13 versos da Odisseia, o poema épico de Homero, foi encontrada no decorrer de escavações em curso na antiga cidade de Olímpia, no sudoeste da Grécia. A notícia foi divulgada esta terça-feira pelo Ministério da Cultura grego, que avança como datação provável desta peça o século III d.C., ou mesmo antes.
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“Se esta datação for confirmada, a placa poderá ser o registo escrito mais antigo da obra de Homero jamais descoberto”, acrescenta o comunicado governamental, citado pela AFP.
A peça em causa regista um fragmento do canto 14 da Odisseia, que descreve o regresso de Ulisses à ilha de Ítaca e o seu reencontro com o seu velho criado Eumeu, vários anos após o fim da Guerra de Tróia.
A descoberta foi realizada por uma equipa dos serviços de arqueologia da Grécia, dirigida por Erophilis-Iris Koleda, que desde há três anos, com o apoio do Instituto Alemão de Arqueologia (e arqueólogos de várias universidades deste país), vem trabalhando em volta dos vestígios de um templo de Zeus naquela região do Peloponeso, berço dos Jogos Olímpicos.
No seu comunicado, e salvaguardando ainda a necessidade de se confirmar a datação da placa, o Ministério da Cultura grego diz que este achado, além da sua “singularidade”, é um “grande testemunho arqueológico, epigráfico, filológico e histórico”.
Odisseia é uma obra seminal no cânone da literatura ocidental. É atribuído a Homero, que viveu no século VIII a.C., e a sua criação seguiu-se à da Ilíada. Inicialmente transmitida por via oral, a Odisseia foi registada em rolos, ainda antes da era cristã. Até hoje, foram apenas descobertos alguns fragmentos no Egipto. Ao dar a notícia da descoberta, o jornal francês Le  Figaro anuncia a realização de uma exposição precisamente dedicada a Homero no museu Louvre Lens, em Março de 2019, comissariada por Alexandre Farnoux, diretor da Escola Francesa de Atenas. Será certamente uma oportunidade para a apresentação de uma investigação mais detalhada sobre a história do registo material desse poema, que esteve também na origem da literatura ocidental.

Fonte: Público, disponível em <https://www.publico.pt/2018/07/11/culturaipsilon/noticia/extracto-da-odisseia-de-homero-encontrado-na-grecia-1837612utm_source=notifications&utm_medium=web&utm_campaign=1837612>consulta em 11 de julho de 2018

Edições cá da casa

As edições cá da casa p ara (re)ler nas férias.  Mas há mais livros giríssimos à vossa espera, procurem nas bibliotecas. Boas leituras!     ...